Vagas mágoas
Na nostalgia do timbre da ondas
Me envolvo,
E admiro o azul do mar,
Com o olhar no horizonte,
Na esperança que a volta da maré
Preencha o vazio que há em mim,
Mas a maré nada traz que eu já não tenha,
Difunde choros silenciosos, e mágoas,
Lamentos calados no silêncio das águas,
No rebentamento ruge o mar, grita de raiva,
Aviva-me as sombras, e não traz paz!
Esquadrinho o oceano, e nada avisto,
Nem barco, nem bóia, nem tábua,
Procuro o silêncio dentro de mim,
Mas está ausente,
Foi nos braços das vagas
Pró fundo do mar,
Deu lugar ao eco das mágoas,
E lamentos calados que trouxe a maré,
Num choro mudo, rugindo
No rebentamento das vagas.
José Dimas
2010
Na nostalgia do timbre da ondas
Me envolvo,
E admiro o azul do mar,
Com o olhar no horizonte,
Na esperança que a volta da maré
Preencha o vazio que há em mim,
Mas a maré nada traz que eu já não tenha,
Difunde choros silenciosos, e mágoas,
Lamentos calados no silêncio das águas,
No rebentamento ruge o mar, grita de raiva,
Aviva-me as sombras, e não traz paz!
Esquadrinho o oceano, e nada avisto,
Nem barco, nem bóia, nem tábua,
Procuro o silêncio dentro de mim,
Mas está ausente,
Foi nos braços das vagas
Pró fundo do mar,
Deu lugar ao eco das mágoas,
E lamentos calados que trouxe a maré,
Num choro mudo, rugindo
No rebentamento das vagas.
José Dimas
2010
Parabéns Poeta!! Quanta satisfação estar aqui todos os dias, minha segunda casa!!
ResponderEliminarBeijos na alma
Nya